Publicado em 04/05/2015 às 08:15, Atualizado em 26/10/2016 às 11:55
Em meio a crise financeira que domina o país, a cerveja e o refrigerante ficarão mais caros como conseqüência dessa instabilidade econômica.
Em meio a crise financeira que domina o país, a cerveja e o refrigerante ficarão mais caros como conseqüência dessa instabilidade econômica.
Através de um decreto presidencial que foi publicado no último dia 30, quinta-feira regulamenta que o setor de bebidas sofra alterações, envolvendo cervejas, refrigerantes, águas, energéticos e isotônicos. A lei é 13.097 com validade a partir deste mês de maio.
Com essa mudança, os cofres do governo federal podem receber uma média de 868 milhões a mais, R$ 2,05 bilhões em 2016, R$ 2,31 bilhões em 2017 e R$ 3,26 bilhões em 2018, ou seja, quem irá pagar a conta é o consumidor.
Para a Receita Federal a justificativa era de que as alíquotas atuais estavam defasadas, sem sofrer alterações há anos, por isso o aumento. De acordo com o Fisco, as alíquotas devem ser atualizadas conforme o passar do tempo, segundo conversas com representantes do setor de bebidas frias.