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Dupla invade lote no Assentamento Nazareth em Sidrolândia e enfrenta policiais durante desocupação

Proprietária foi a Capital e ficou ausente por cinco dias. Bastou para ter sua area invadida pelos "amigos sem terra"

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Neste final de semana, no Assentamento Nazareth, localizado em Sidrolândia, um episódio de invasão de propriedade levou a confronto entre policiais e invasores. 

A proprietária, J.S de  36 anos, ficou ausente por cinco dias, retornou ao seu lote para encontrar seus bens móveis roubados por dois indivíduos que alegaram estar realizando uma ocupação "legítima". 

O incidente resultou na prisão dos invasores, que enfrentaram resistência ao serem abordados pelas autoridades.

A vítima, relatou que ao retornar ao seu lote no Assentamento Nazareth, deparou-se com a presença de dois invasores que já haviam se apossado de seus pertences pessoais dentro de sua residência. Os invasores afirmaram que estavam exercendo uma ocupação considerada "legítima" por eles mesmos.

Preocupada com a situação, a proprietária acionou a polícia local para resolver o impasse. Os policiais (do Distrito de Anhandui) prontamente responderam à chamada e chegaram ao local para mediar a disputa. No entanto, os invasores se recusaram a deixar a propriedade, desobedecendo às ordens policiais.

Diante da resistência dos invasores, os policiais utilizaram balas de borracha como forma de contenção para proteger a integridade física de todos os envolvidos. Os disparos tiveram o efeito esperado, permitindo que os invasores fossem detidos e encaminhados à delegacia.

A dupla foi presa e enfrenta acusações de violação de domicílio, furto, dano e resistência. 

As autoridades destacaram a importância de respeitar a propriedade privada e seguir os procedimentos legais adequados para resolver disputas relacionadas a ocupações de terra.

As invasões de propriedades têm sido um tema de grande debate no país, envolvendo questões políticas, sociais e econômicas. No entanto, é essencial garantir que os direitos dos proprietários sejam protegidos, assim como a integridade das leis e das instituições responsáveis pela resolução desses conflitos.

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