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Consumidor deverá sentir no bolso aumento de tributos na cerveja e refrigerante

Em meio a crise financeira que domina o país, a cerveja e o refrigerante ficarão mais caros como conseqüência dessa instabilidade econômica.

Governo federal mira 868 milhões a mais com aumento da cerveja e do refrigerante (Foto: )

Em meio a crise financeira que domina o país, a cerveja e o refrigerante ficarão mais caros como conseqüência dessa instabilidade econômica.

Através de um decreto presidencial que foi publicado no último dia 30, quinta-feira regulamenta que o setor de bebidas sofra alterações, envolvendo cervejas, refrigerantes, águas, energéticos e isotônicos. A lei é 13.097 com validade a partir deste mês de maio.

Com essa mudança, os cofres do governo federal podem receber uma média de 868 milhões a mais, R$ 2,05 bilhões em 2016, R$ 2,31 bilhões em 2017 e R$ 3,26 bilhões em 2018, ou seja, quem irá pagar a conta é o consumidor.

Para a Receita Federal a justificativa era de que as alíquotas atuais estavam defasadas, sem sofrer alterações há anos, por isso o aumento. De acordo com o Fisco,  as alíquotas devem ser atualizadas conforme o passar do tempo, segundo conversas com representantes do setor de bebidas frias. 

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