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Presidente da Câmara Municipal Carlos Henrique Olindo anuncia oficialmente sua ida para o PSDB.

Em sua fala, o Presidente destacou brevemente alguns fatos ocorridos e detalhou aos presentes

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Divulgação

O Presidente da Câmara Municipal, Vereador Carlos Henrique usou do expediente das considerações finais na sessão ordinária na noite ontem (03), para anunciar oficialmente que estará nos próximos dias, migrando para os quadros do partido PSDB. Em sua fala, o Presidente destacou brevemente alguns fatos ocorridos e detalhou aos presentes, a conjuntura que irá se desenhar e que irá se formar nos próximos meses que antecipam as eleições municipais de outubro.

Na próxima quinta-feira (05), vereadores como também, prefeitos no exercício do cargo eletivo poderão trocar de partido (sigla partidária) sem a perda do mandato. Esse período em especial é denominado “janela de transferência partidária” e tem que ocorrer por um período não inferior ao de 30 dias corridos sendo que, esse fato só ocorre em ano eleitoral.

Até o final de abril, com a abertura dessa janela de transferência, deverá ocorrer uma dança significativa das cadeiras na composição da Câmara Municipal e a exemplo disso, o ninho tucano (PSDB), deverá contar com 3 vereadores que com a ida do Presidente da Casa Legislativa Carlos Henrique que se juntando aos Vereadores Vilma Felini e Valdecir Carnevalli, ampliarão significativamente a participação tucana no legislativo.

“Anunciei minha ida ao PSDB por achar que nesse momento, essa é a melhor decisão. Agradeço muito ao Vereador Waldemar Acosta por tudo que vivi no PDT mais, agora nossos projetos estarão atrelados ao PSDB por que nesse momento, a proposta ideológica do partido está mais voltada de acordo com o que acreditamos e com o que concordamos. Acredito que no plano municipal, o PSDB está totalmente organizado e pronto, e, nos meses vindouros, irá apresentar para a população sidrolandense e se for essa a vontade dos munícipes, uma alternativa infinitamente melhor ao que vemos hoje à frente do comando do executivo como também, ampliar a participação e os espaços no legislativo”.

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