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Ex-prefeito Alcides Bernal depõe hoje na Capital sobre investigação sigilosa do Gaeco

Bernal deve depor às 15 horas, na sede do Gaeco

O ex-prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP) depõe hoje (25) na sede do Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco), membro do Ministério Público Estadual (MPE), sobre uma investigação sigilosa. 

De acordo com informações da assessoria do ex-prefeito, ele se ofereceu para ajudar com as investigações e deve depor às 15 horas, na sede do Gaeco, localizada no Parque dos Poderes.

Entenda - O prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP) foi intimado, durante uma ação do Gaeco no dia 11 deste mês, para depor sobre denúncias realizadas por Ronan Edson Feitosa de Lima, ex-assessor de Alcides Bernal. De acordo com um boletim de ocorrência, o Gaeco esteve na casa do prefeito, localizada na Vila Rosa, para cumprir o Mandado de Busca e Apreensão N° 01/2014, expedido pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS). No local também foram apreendidos documentos.

O prefeito afirmou que não teve nenhuma participação nos fatos, objeto da investigação, sobre os quais não pode se manifestar já que está sob sigilo por determinação judicial. Quanto ao ex-assessor de Bernal, Gilmar disse que ele foi excluído da igreja, que é a mesma frequentada pelo prefeito.

Notificações - Na manhã de terça-feira (22), o Gaeco entregou notificações para prestar depoimento aos vereadores do PT do B Flávio César, Otávio Trad e Eduardo Romero, que foram ouvidos ontem (24). 

O Gaeco também esteve na prefeitura de Campo Grande e na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALMS). Na prefeitura, o grupo entregou uma notificação ao secretário de governo, Rodrigo Pimentel. Na Assembleia, o Gaeco notificou Ismael Faustino, ex-assessor do deputado estadual Professor Rinaldo (PSDB), que já foi ouvido na investigação.

Nesta quinta (24), o promotor Marcos Alex Vera de Oliveira esclareceu que os vereadores da bancada do PT do B, foram ouvidos pelo Gaeco na condição de testemunhas do Procedimento Investigatório Criminal n° 02/2014.

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