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Após matar o noivo em motel, mulher é presa sem roupa ao tentar roubar kombi

A autora do crime declarou ainda que foi vítima de estupro dentro do motel

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Foto: Redes sociais

A mulher que matou o noivo dentro de um quarto de motel em Goiás nesta semana foi presa pela polícia na quarta-feira, 9, ao ser encontrada seminua enquanto tentava roubar uma kombi para fugir do local do crime.

Segundo informações da TV Band, Marcela Hellen cometeu o crime e roubou o carro da vítima, seu noivo Jordan Guimarães, para escapar. Na fuga, ela acabou arracando o portal do motel, mas abandonou o veículo quando este parou de funcionar. Foi neste momento que ela abordou, com a mesma arma que cometeu o crime, o motorista de uma kombi com a intenção de roubar o automóvel.

O motorista da kombi conseguiu avisar a polícia, que encontrou Marcela e efetuou a prisão.

“Durante a prisão, os policiais perceberam que a arma de fogo tinha um estojo deflagrado. Questionada se teria efetuado algum disparo, ela confessou que alvejou o noivo em um motel de Brasília”, contou o tenente Renato Zaniz, supervisor do 17º Comando Regional da PMGO, ao Correio Braziliense.

A autora do crime declarou ainda que foi vítima de estupro dentro do motel.

O crime

Jordan Guimarães foi encontrado morto na quarta-feira em um motel no Setor de Postos e Motéis Sul, no Distrito Federal, segundo informações são da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

Conforme o boletim de ocorrência, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros foram acionados na madrugada, por volta das 4h30, horário em que a Marcela saiu em um carro e arrebentou o portão do motel para fugir.

Quando os Bombeiros chegaram, o homem já estava sem vida e com ferimentos e hematomas pelo corpo.

A Polícia Militar informou à TV Globo que a mulher foi presa mais tarde em Girassol, cidade em Goiás, e confessou a autoria do crime.

De acordo com a PCDF, testemunhas disseram a Polícia Militar que o casal entrou no motel na segunda-feira, 7, por volta das 16h30. Já na terça-feira, 8, outra pessoa foi até o local com um transporte de aplicativo e deixou o estabelecimento aproximadamente duas horas depois.

O caso é investigado pela 11ª Delegacia de Polícia do Núcleo Bandeirante, no Distrito Federal. 

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