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Polícia mata sete bandidos em 4 dias em Mato Grosso do Sul

Cinco bandidos mortos são de Campo Grande e dois de Três Lagoas

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Divulgação

Mato Grosso do Sul registrou sete mortes de bandidos que entraram em confronto com a Polícia Militar, nos últimos quatro dias.

A última morte registrada foi de Júlio Cesar de Matos Pereira, 38 anos.

Ele morreu na madrugada deste domingo (12), após confronto com a Polícia Militar, no bairro Buriti, em Campo Grande.

Adriano Júnior Ferreira da Luz, morreu na manhã da última quarta-feira (8), durante confronto com o Batalhão de Choque da Polícia Militar no Jardim Canguru, em Campo Grande.

Ele tentou executar um rapaz, 19, na Vila Nhanhá durante a madrugada.

Diego Botelho Rodrigues, de 37 anos, o 'Alemão' morreu na noite da última quinta-feira (9), no bairro Aero Rancho, em Campo Grande, após entrar em confronto com equipes do Choque.

Conforme informações da ocorrência, uma equipe fazia rondas pelas ruas do bairro, quando avistou um veículo VW/Gol saindo de uma rua conhecida por ter pequenos traficantes.

Os militares decidiram acompanhar o veículo e, em certo momento, tentaram realizar abordagem. Inicialmente, o motorista não parou o automóvel, mas, instantes depois, acatou a ordem.

O acusado não quis descer do veículo. Após diversas ordens, Diego decidiu desembarcar do carro com as mãos para o alto, mas, segundo os policiais, ele abaixou as mãos até a cintura e sacou um revólver.

Luana Bonini dos Santos e Luiz Henrique Ferreira Lima, 21 anos, foram mortos pela Polícia Militar, na noite de quarta-feira (8), em uma casa, na Vila Guanabara, em Três Lagoas. Os dois são suspeitos de tráfico de drogas e teriam tentado atirar contra a equipe.

Uma viatura fazia ronda ostensiva na rua Manoel Antonio Jeremias, quando viu Luana sentada em frente da moradia. Ela arremessou um embrulho ao lado da casa, que depois foi descoberto que era cocaína.

Ainda segundo o registro, a atitude levantou suspeitas e ela foi abordada. No entanto, a mulher correu para dentro de casa e foi perseguida pelos policiais.

Na sala, ela teria feito menção de tirar um objeto da cintura e foi ordenada a soltar. Porém, diz a PM, ela manteve a postura e, por isso, foi baleada.

No mesmo instante da abordagem de Luana, outro PM deu a volta por trás da casa e se deparou com Luiz Henrique, armado.

Ele recebeu ordem para se render, mas não acatou e também foi atingido pelos tiros da polícia. Os dois foram socorridos até o Hospital Nossa Senhora Auxiliadora, mas não resistiram.

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