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Madrasta teria aplicado um forte sedativo em Bernardo

Mulher que participou do crime disse à polícia qual remédio que foi aplicado no menino

A assistente social Edelvânia Wirganovicz, que confessou ter participado da morte de Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, teria dito à Polícia Civil uma das substâncias que a madrasta do menino, Graciele Boldrini, teria dado a ele no dia do crime.

De acordo com informações do jornal Zero Hora, um dos remédios seria o Midazolan, de nome comercial Dormonid, um sedativo e indutor anestésico muito usado em pequenos procedimentos, como endoscopias, que tem uso controlado e só é vendido com receituário.

A assistente social teria dito no depoimento à polícia que se lembrava do Midazolan e que Kelly (como Graciele é conhecida entre amigos) “disse que [o medicamento] ia deixar ele meio desmaiado e outro que era mais forte, que injetado em seguida do Midazolan seria fatal.”

Edelvânia também teria confirmado aos policiais que Bernardo recebeu uma injeção no braço esquerdo. Segundo o jornal, a polícia investiga se a medicação foi retirada da Clínica Cirúrgica Boldrini, de propriedade do pai de Bernardo, Leandro Boldrini, em Três Passos. Edelvânia, no entanto, falou aos policiais que Kelly pegaria o remédio no hospital de Três Passos, “ela que disse que tinha acesso à medicação”.

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