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Cledinaldo participa de reunião que visa instalar em Sidrolândia um centro de ‘Rehab’

Um desafio onde a recuperação humana é a recompensa. Preocupados com o crescimento do número de dependentes químicos em Sidrolândia, Lúcio Basso, o pastor Neltair Antônio Santi e Cledinaldo Cotocio (PP) se reuniram na manhã desta sexta-feira. Em uma longa conversa no gabinete do vereador, eles deram o pontapé inicial em um projeto que pretende criar no município um centro de reabilitação para dependentes químicos.

“É um problema que necessita do envolvimento de toda a Sociedade Civil. Vai muito além do vício, pois envolve empregabilidade, Segurança e principalmente a prevenção de uma conjuntura pior. Queremos fazer um projeto que conte com as pessoas, sejam católicas ou evangélicas”, lembrou o filho do prefeito Ari Basso.

Neltair, que possui vasta experiência em projetos sociais, vê a criação do centro com o mesmo propósito levantado por Lúcio. Segundo o pastor da Igreja Evangélica Renovação em Cristo, os primeiros internos que forem recuperados servirão de espelho aos demais. Dessa poderão levar seus testemunhos a comunidade, sendo assim uma arma efetiva no combate as drogas e alcoolismo.

“O drogadito e o alcólatra, dependendo da situação em que se encontre, só consegue ser recuperado muitas vezes apenas com um isolamento da Sociedade. Atualmente isso é feito com o envio dessas pessoas a outras cidades como Campo Grande ou Três Lagoas, o que gera custo às igrejas e para as famílias”, acrescenta o pastor.

Porta de Entrada

Cledinaldo pretende envolver a Câmara Municipal no projeto. Ele se comprometeu no encontro a conversar com todos os outros doze vereadores sobre o centro de reabilitação. Para ele o Legislativo precisa abraçar a causa, por se tratar de uma demanda com alto impacto social.

“Recuperação de pessoas e oportunidades de crescimento são coisas que vão muito além da religião, das diferenças partidárias e da forma de pensar de cada vereador. Irei dialogar com cada um da Câmara sobre o projeto, pois sei o quanto os nossos integrantes têm como ajudar. 

Sidrolândia precisa desse centro de reabilitação”, defende Cledinaldo, a idéia ainda embrionária.

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