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Deputados dizem que escolha de Delcídio pode contribuir para MS

Senador foi escolhido líder do Governo no Senado Federal

Deputados esperam que a escolha de Delcídio como líder do Governo, possam trazer benefícios para o Estado (Foto: )

Os deputados estaduais afirmaram que a escolha do senador Delcídio do Amaral (PT), como líder do Governo no Senado, precisa servir como um canal de comunicação do Estado com a presidente Dilma Rousseff (PT), principalmente nos projetos estruturantes e na busca de recursos para diversas áreas de Mato Grosso do Sul.

“Esperamos que esta escolha possa contribuir com o Estado, ajudando neste contato e buscando melhorias nesta articulação administrativa e dos projetos em conjunto”, disse o deputado Rinaldo Modesto (PSDB), líder do governo, na Assembleia Legislativa.

Já o deputado Zé Teixeira (DEM) ponderou que esta escolha foi para ajudar a presidente Dilma Rousseff (PT) no contato com os senadores. “Ela realmente precisa de ajuda neste momento de crise financeira e política”.

O democrata ainda adiantou que por se tratar de um senador eleito em Mato Grosso do Sul, será “obrigação” e “dever” do parlamentar lutar pelos interesses do Estado.

Para Amarildo Cruz (PT), o senador petista tem ótimo trânsito entre os pares e conhecimento sobre os principais projetos do país, além de ser importante para unificar a bancada de apoio a presidente Dilma (Rousseff). Ele mencionou que esta escolha fortalece Mato Grosso do Sul e toda regão do Centro-Oeste.

“Fortalece o contato com todas as estruturas do Governo Federal, o governo estadual precisa ter juízo e fazer este contato com o senador, para aproveitar este espaço e conseguir as demandas para o Estado”, disse ele.

João Grandão (PT) ponderou que neste contato junto a União, o governo de Mato Grosso do Sul precisa entender que precisa ser uma parceria de ida e volta, com reconhecimento das ações do Governo Federal. “Será importante para o desenvolvimento do Estado”.

Delcídio por sua vez ressaltou que continuará seguindo sua postura de buscar o diálogo com os colegas de Senado. “Tenho mais essa missão, sem dúvida alguma uma das mais difíceis da minha vida. Mas vou procurar somar, dialogar com a base e a oposição, e, acima de tudo, ajudar o Brasil”, assegurou.

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