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Diabo e maçonaria: militâncias de Bolsonaro e Lula apelam a fantasmas

Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) partiram para a mais pura baixaria

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Divulgação

Após momentos de hesitação sobre que tom adotar nesta retomada da campanha presidencial, militantes de Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) partiram para a mais pura baixaria no embate nas redes sociais e transformaram a corrida eleitoral em um campo minado de montagens, desinformação e notícias falsas, na tentativa de colar no adversário o carimbo de satanista.

Apesar de a campanha à reeleição de Bolsonaro ter apostado, desde o início, em um forte teor religioso, a troca de ofensas satanistas que marca o pós-1° turno está partindo principalmente da militância espontânea 

A ofensiva no campo demoníaco teve início na segunda-feira (3/10), quando em aplicativos de troca de mensagens, como o WhatsApp, foram inundados por vídeos de um influenciador que se diz satanista declarando apoio a Lula. 

O vídeo ganhou alcance tão grande que obrigou a campanha petista a divulgar uma nota oficial negando qualquer relação com o satanismo e uma espécie de “santinho” (com versão digital e física) dizendo que o ex-presidente Lula é cristão e que “jamais conversou com o diabo”.

Militantes petistas responderam a essa ofensiva associando Bolsonaro à maçonaria, que nunca se identificou como uma organização satanista, mas que sofre de uma fama bastante negativa entre religiosos mais radicais. 

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