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DNIT é acionado para corrigir curva da morte na Serra de Maracaju

Representantes do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) fizeram uma reunião no plenarinho da Assembleia Legislativa com representantes das aldeias de cinco municípios da região Sudoeste.

A morte de duas pessoas no último fim de semana foi a gota dágua para os moradores de Bodoquena, Bonito, Jardim, Guia Lopes e Caracol buscar auxílio nos poderes legislativos estadual e federal em busca de solução para o problema.

Uma obra na chamada curva da morte, em Bodoquena, se faz urgente, segundo o cacique da aldeia Cabeceira, onde moram duas mil pessoas, Plácido Souza Bueno.

No último dia 26 morreram dois índios terena que voltam num caminhão de Sidrolândia. Outros cinco ficaram feridos. Eles estavam no serviço na fazenda Matosul e caíram na ribanceira. O DNIT tem que corrigir isso, essa curva da morte, afirmou Bueno, explicando que uma das vítimas dirigia o caminhão e o outro colega estava no banco do passageiro ao lado.

O deputado Pedro Kemp frisou a urgência de providências no local. Junto com o deputado federal Vander Loubet (PT), Kemo vai buscar ações em conjunto entre os governos estadual e federal para pôr fim ao problema no local através de uma obra de correção do erro de engenharia.

O vereador Luiz Fino (PT) disse que só este ano foram sete mortes na mesma região.

A Assembleia Legislativa vai buscar solução para o problema e acionar as autoridades competentes após essa reunião.

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