Buscar

Drª  Débora Mazzola fala sobre tráfico de drogas e do pai suspeito de estuprar as próprias filhas

A Delegada Dr Deborah Mazzola fala ao SidrolandiaNews  sobre operações e as dificuldades em combater o tráfico de drogas no municipio

Em um trabalho em conjunto com a policia de Rio Brilhante e Bonito a Delegada  Titular de Sidrolândia Deborah Mazzola, disse que as investigações deram início a partir de novembro onde foram efetuadas diversas investigações dentro do município de Sidrolândia, e a Policia Civil constatou que os  traficantes utilizam diversas casas como boca de fumo, utilizando uma quantia considerada pequena, para que a distribuição seja rápida e caso venha cair nas mãos dos policiais, os envolvidos são na maioria  menores e pela pequena quantidade se enquadra apenas como usuário, e por disposição legal o menor não fica detido.

O dia em que a operação de responsabiliade da Delegada Drª Deborah oteve exito em capturar "Pandão" (Foto: Jose Pereira)

As últimas investigações  que obtiveram êxito de responsabilidade da DEPOL de Sidrolândia constataram que em Sidrolândia existiam 5 elementos responsáveis pelo maior indício de comercialização de entorpecentes, dentro estes existia uma menor, que foi capturada e entregue aos responsáveis, e mais dois que também foram capturados e dois ainda estão foragidos.

Drª Deborah Mazzola deixou bem claro que sem o apoio do Policia Rodoviária Federal e da Policia Militar, o trabalho da Policia Civil seria muito mais complicado “É um trabalho em conjunto, a população não precisa saber a forma que é feita, mas sim dos resultados do combate ao crime”

CASO DO ESTUPRO DAS MENORES

Delegada Titular de Sidrolândia disse que  a investigação policial tem que ser primada pela metodologia e a legalidade, que vise esclarecer os fatos de uma forma segura da autoria do crime, para dar segurança ao juiz quando este for julgar o fatos.

O laudo pericial realizado nas adolescentes de 12, 14 e 16 anos, que acusaram o padrasto de estupro em Sidrolândia, apontou que todas são virgens.

O homem de 48 anos é pai biológico apenas da mais velha e o médico ressaltou que não houve estupro e a prova é incontestável.

A Delegada Titular de Sidrolândia Deborah Mazzola (Foto: Jose Pereira)
Delegada fala sobre o caso do estupro das meninas

Com relação às enteadas, há de 12 anos comentou que não houve abusos. A adolescente de 14 anos, no entanto, garantiu que há dois anos foi obrigada a praticar sexo oral no padrasto.

“A menina contou que o fato ocorreu quando a família morava no Rio de Janeiro. Agora será enviada uma cópia do procedimento para aquele município e lá o pai pode responder por estupro”, comenta a delegada.

Com relação à mãe, uma auxiliar de limpeza de 50 anos, a Polícia a qualificou como testemunha. “Ela declarou que tinha medo das ameaças do autor e que, quando se sentiu segura, procurou a Polícia para denunciar o crime”, diz a delegada.

Além dos crimes citados, o suspeito ainda será indiciado por coação no curso do processo. “Ele ficou sabendo que uma testemunha viria até a delegacia e a ameaçou, dizendo: cuidado com o que você vai falar isso pode ser muito ruim pra você. Dessa maneira, também responderá por este crime, cuja pena varia de um a quatro anos”, explica à delegada.

O TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência), noticiando os fatos, será em breve enviado ao Juizado Especial.

Operação da DEPOL Sidrolândia
  • POLICIA CIVIL - Delegada Drª Débora Mazzola e equipe  de policiais capturam Pandão

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site.