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Em família: Luiza diz para Virgílio que Helena ama Laerte, e pai e filha brigam

Luiza (Bruna Marquezine) vai jogar pesado com Virgílio (Humberto Martins) e os dois acabam brigando feio. Nos próximos capítulos de Em família, a moça joga na cara do pai que Helena (Julia Lemmertz) ainda é apaixonada por Laerte (Gabriel Braga Nunes). A discussão acontece quando Virgílio vai à casa da filha entregar uma contas que foram entregues no seu endereço anterior. Luiza diz ao pai que anda carente e Virgílio fala que não parece, já que o romance dela está caminhando bem. Luiza dá um pulo e se senta no sofá e pergunta quem falou isso. Natural, ele diz que está vendo que a filha está feliz. A jovem quer saber se o pai vai lhe dar sermão típico da mãe ele nega. Minha filha... sua mãe está numa fase difícil. Se você se sente mais lúcida, mais serena neste momento, conversa com ela. Tenta uma aproximação, pede.

Luiza fala que foi ela quem lhe virou as costas. Você não sabe a dor que eu senti! E que ainda sinto quando penso, diz. Acha mesmo que sua mãe é capaz de fazer isso de coração? Que é verdadeiro o desejo dela de viver alheia à sua vida? Ela está sofrendo, fala Virgílio. A menina, então, se exalta. Está sofrendo porque no fundo tem um amor guardado, mal curado, incubado pelo Laerte!, grita ela, que se arrepende no mesmo segundo. Desculpa, pai! Não foi isso que eu quis dizer.

Virgílio fica magoado. Foi sim! Foi o que quis dizer e é o que sente de verdade. Tudo bem, você não está sozinha. Também desconfio de que sua mãe nunca tenha esquecido esse sujeito, diz ele. Laerte. Este sujeito se chama Laerte, fala Luiza. Virgílio olha profundamente pra filha. E já se precipita pra sair. Espera, você já vai? Me perdoa, eu não queria te chatear. Fui boba, não devia ter dito isso da mamãe, ter enchido sua cabeça, pede Luiza. Já não seria fácil ver vocês duas rompidas assim. Agora imagina somar a isso o fato de que tudo acontece por causa do Laerte, explica. Luiza olha pra baixo, penalizada por tudo. Se eu pudesse escolher, não seria assim, pai. Não seria ele. Pro bem de todos nós, fala ela.

O escultor concorda. Pois é, Luiza... difícil mesmo é lidar com aquilo que não podemos controlar. Por isso, coloque-se também um pouco no lugar dos outros, diz ele, que já vai saindo. Luiza pede uma carona até o galpão, mas Virgílio é duro com ela. Acho que não somos as melhores companhias hoje. Nem eu pra você, nem você pra mim. Vou dar uma volta por aí, explica Virgílio, que sai deixando Luiza ali arrasada.

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